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Renault se aproxima de decisão sobre futuro na Fórmula 1

O final de semana do GP da Hungria será crucial nas conversas da fabricante francesa, que está prestes a decidir se permanecerá na categoria

Robert Kubica, Renault F1 Team
Cyril Abiteboul, diretor da Renault Sport F1, com Helmut Marko, consultor da Red Bull
Franz Tost, Scuderia Toro Rosso Team Principal com Rob White, Renault Sport Deputy Managing Director,
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11
Rob White, Renault Sport Deputy Managing Director, in the FIA Press Conference
Cyril Abiteboul, Diretor da Renault Sport F1 na Coletiva de Imprensa da FIA
Renault Esporte F1 logo

A Renault tem avaliado as opções na Fórmula 1 há meses e agora está ávida por um retorno de marketing maior para o investimento feito na categoria.

Se tirar o time de campo não é algo a ser descartado, especialmente quando se leva em consideração os resultados decepcionantes até o momento na temporada, o Motorsport.com entende que o foco da fabricante francesa permanece voltado para um acordo que resulte na aquisição da Lotus.

Fontes sugerem que as discussões com os acionistas do time estão avançadas e que os gestores da Renault estão fazendo os últimos retoques em um pacote financeiro que agrade Carlos Ghosn, CEO do grupo, na apresentação que será feita durante as férias de verão da F1.

Garantia de renda

O foco é apresentar garantias de uma base de renda que justifique o aumento do investimento da Renault na Fórmula 1.

Acredita-se que um dos pilares para garantir isso é o esforço por uma modificação no acordo bilateral dos direitos comerciais que a Lotus tem atualmente com Bernie Ecclestone.

Algumas fontes sugerem que, se a Renault comprar a Lotus, ela vai querer os mesmos valores que equipes como Red Bull e Mercedes recebem. Essa é uma questão que a fabricante deve discutir com o grupo CVC, acionista majoritário da categoria, em Hungaroring.

Além da busca por uma fatia maior do bolo, entende-se que a Renault está buscando um pacote de patrocinadores para incrementar o orçamento.

As opções seriam buscar pilotos que trazem consigo grandes quantias oriundas de patrocinadores – como Pastor Maldonado e Sergio Perez - além de uma exibição maior da marca Infiniti, atualmente na Red Bull.

Se o negócio com a Lotus se concretizar, entretanto, entende-se que a marca deve voltar a exibir em seu carro as tradicionais cores amarela e preta – utilizada no último ano como equipe oficial, em 2010 – com o nome Renault em evidência.

Os planos devem ser apresentados a Ghosn nas próximas semanas e uma decisão é esperada antes do final deste ano.

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