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Sainz Jr. e Kvyat: Toro Rosso só volta a pontuar com sorte

Dupla de time de Faenza reconhece dificuldades na reta final da temporada 2016 da Fórmula 1 e admite que só vai pontuar em situações especiais

Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11 and Felipe Massa, Williams FW38 battle for position
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11

Disputando a temporada 2016 da Fórmula 1 com a unidade de potência da Ferrari de 2015, a Toro Rosso tinha ciência desde o início do ano de que a situação se complicaria conforme o campeonato seguisse. 

Nas últimas seis corridas, o time de Faenza conquistou apenas dois pontos - fruto do nono lugar de Danill Kvyat no GP de Cingapura, pista na qual a equipe esperava que fosse a última chance de conquistar um bom resultado.

No GP do Japão, Kvyat foi o 13º, enquanto Carlos Sainz Jr. foi apenas o 17º. Para a dupla da equipe, conquistar pontos na reta final da temporada 2016 só será possível em circunstâncias fora do normal. 

Questionado se a Toro Rosso precisará se apoiar em situações climáticas diferentes para conseguir bons resultados, Sainz Jr. respondeu: "para pontuar, provavelmente. Para ir ao Q3, com certeza. As pistas que temos pela frente têm longas retas. Será complicado, mas vamos tentar", disse.

Kvyat concordou com as palavras do companheiro de equipe e disse: "creio que Austin é bastante similar a Suzuka em termos de limitação de potência para nós, mas tentaremos dar o nosso melhor. No México, será ainda pior. Precisaremos de uma combinação de fatores para chegar aos pontos", afirmou.

Williams e Force India são alvos para 2017

Sainz Jr., que teve uma boa temporada de estreia na Toro Rosso, em 2015, chamou a atenção de Ferrari e Renault, mas permanece no time de Faenza em 2017. O espanhol espera um salto de performance no próximo ano, quando a Renault volta a fornecer motores para a equipe.

"Espero que, no próximo ano, a Renault dê para nós... não peço um motor Mercedes, mas algo próximo disso. Com a capacidade que James (Key) e nosso time de projetistas demonstraram nos dois últimos anos, creio que deveremos produzir um chassi forte, que nos permitirá lutar no lugar em que estão hoje Williams e Force India", completou.

Reportagem adicional por Jonathan Noble

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