MotoGP: Márquez também não descarta trocar Ducati por nova montadora em 2025
Hexacampeão tem como objetivo ter uma Desmosedici do ano em 2025
Com a decisão da Ducati pela segunda vaga na equipe oficial para a temporada 2025 da MotoGP cada vez pendendo mais para o lado de Jorge Martín, Marc Márquez afirmou nesta semana em Mugello que "não tem vontade de se adaptar a uma nova moto, mas não descarta a possibilidade", deixando a porta aberta para mais uma troca de montadora.
Nesta semana, surgiu a informação de que a Ducati teria optado por Martín para correr ao lado de Francesco Bagnaia na equipe em 2025.
Ao longo da quinta-feira, o discurso do espanhol foi endurecendo. Primeiro, ele foi questionado sobre a notícia, e se mostrou desorientado: "Esta não é a informação que tenho", respondeu em uma das várias entrevistas dadas em Mugello.
Logicamente, e por causa das questões contratuais com a marca italiana, a operação mais conveniente seria sua ida para a Pramac, que ainda decide se renova com a Ducati até 2026 ou se leva mais a sério os flertes da Yamaha, que busca ter novamente uma equipe satélite.
Mas Márquez fechou a porta para essa possibilidade, afirmando que "a Pramac não é uma opção para mim".
"Não vou mudar de uma equipe satélite para outra. No ano passado eu mudei da Honda para a Gresini e estou me sentindo muito bem aqui. Era uma situação muito delicada em minha carreira esportiva, mas agora estou competitivo e me divertindo".
Por isso, Márquez também não descarta deixar a Ducati, tendo na mesa uma oferta do Grupo Pierer Mobility (KTM/GasGas).
"Não quero ter que me adaptar a uma moto novamente, mas não descarto isso", disse.
Marc Marquez, Gresini Racing
Photo by: Gold and Goose / Motorsport Images
"Tenho sorte que, nestes três cenários, eu me sentiria confortável, porém, tenho minhas prioridades".
Tendo perdido a possibilidade de correr pela Ducati, o próximo item em sua lista de prioridades é de seguir na Gresini, mas com uma Desmosedici do ano, a mesma que Martín e Bagnaia guiarão. Para que isso aconteça, ou a Pramac teria que desistir de renovar com a marca italiana, para assinar com a Yamaha, ou desistir de uma de suas motos do ano para ficar com apenas uma 'cedendo' a outra à Gresini.
"Já disse às pessoas que precisam saber sobre isso sobre como eu me sentiria confortável", finalizou.
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