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Fórmula 1 GP da China

Conformado com 5º, Räikkönen não culpa Vettel por toque

Kimi Räikkönen afirmou que não culpa Sebastian Vettel por incidente na largada do GP da China, que relegou o finlandês a um discreto quinto lugar

Kimi Raikkonen, Ferrari on the drivers parade
Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H and Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H make contact at the start of the race
Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H and Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H make contact at the start of the race
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Kimi Raikkonen, Ferrari on the grid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team W07 and Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H battle for position
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H

Kimi Räikkönen sofreu um duro golpe nas pretensões de um bom resultado no GP da China já na primeira curva, quando acabou sendo tocado por Sebastian Vettel e teve a asa dianteira danificada, sendo forçado a entrar nos boxes para trocar a peça. Com o tempo perdido, o 'homem de gelo' foi obrigado a fazer uma corrida de recuperação e terminou em quinto.

Vettel, que ficou irritado com Daniil Kvyat por considerar o russo culpado pelo incidente - para o alemão, Kvyat foi agressivo demais na manobra e Vettel não pôde evitar o contato com o companheiro de equipe - pediu desculpa ao finlandês, que as aceitou.

“Ele se desculpou, mas infelizmente isso não muda o resultado da prova. Tenho certeza de que ele não fez de propósito. Não é o melhor dos mundos para mim ou para a equipe, mas às vezes isso acontece", disse.

“Eu acabei pagando o preço pelo incidente, mas não foi um desastre completo. Queríamos mais do que conseguimos na corrida, mas foi melhor do que não pontuar. Tivemos um dia ruim, porém pelo menos terminamos a prova", afirmou.

Boa recuperação

Para Räikkönen, a corrida de recuperação foi o melhor resultado que ele poderia ter alcançado devido às circunstâncias da prova.

“Perdi a asa dianteira e tive um furo de pneu, então nossa corrida começou de fato nos boxes, após os reparos. Tentamos reduzir o prejuízo a partir daquele ponto e sofremos um pouco no início, mas depois conseguimos andar em um bom ritmo e fazer uma corrida boa", disse.

Questionado se teria ritmo para desafiar Nico Rosberg na luta pela vitória caso não tivesse enfrentado os problemas, o finlandês não quis especular. "Não é possível saber. Mas o resultado final é esse que temos. Ao menos conseguimos terminar nos pontos, o que é melhor do que nada. De qualquer forma, não é o que buscamos, mas faz parte", completou.

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