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Fórmula 1 GP do Canadá

Ferrari terá novo turbo para Vettel no GP do Canadá

Com nova especificação do motor e modificações na suspensão traseira, Ferrari busca mais força para a próxima etapa da Fórmula 1

Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H
Maurizio Arrivabene, Ferrari Team Principal with Sebastian Vettel, Ferrari
Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H
Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB12 crashes into Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H at the start
Sebastian Vettel, Scuderia Ferrari SF16-H
Sebastian Vettel, Scuderia Ferrari

A Ferrari tentará obter força extra com uma nova especificação de seu turbo e suspensão traseira que permita mais aderência dos pneus no próximo final de semana, no GP do Canadá.

A escuderia italiana vai usar o novo turbo no carro de Sebastian Vettel. Tal modificação vai custar três tokens e essa será a terceira unidade de potência da temporada do piloto alemão. O objetivo é recuperar mais energia com o MGU-H. A intenção é aumentar a potência, sobretudo na classificação.

“O sistema híbrido é importante (no Canadá) porque a reta principal requer uso de potência total e é preciso ter certeza de que na parte mista do circuito você esteja recuperando energia de forma correta, deixando o estoque cheio para a hora de sair do hairpin", disse Mattia Binotto, chefe do departamento de Unidade de Potência.

Além disso, a Shell irá disponibilizar um novo combustível para tentar tirar o melhor do novo motor.

A Ferrari SF16-H também terá uma suspensão traseira modificada após a desastrosa classificação em Mônaco, na qual Vettel não conseguiu sequer melhorar seu tempo do Q2 para o Q3. A intenção é solucionar a falta de aderência mecânica que impede os pneus Pirelli de trabalharem na janela correta, já que o sistema não fornece a rigidez necessária para se obter tração nas saídas de curvas.

"Sabemos que o problema está relacionado em como nosso carro trabalha com os pneus. Precisamos solucionar isso pois se não conseguimos largar no pelotão da frente então teremos um problema ainda maior", afirmou o chefão da escuderia, Maurizio Arrivabene.

 

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