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Magnussen vê Renault lutando por títulos no futuro

Em “ano de transição”, dinamarquês diz que novas regras para 2017 podem ajudar equipe francesa a escalar pelotão

Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16

Com apenas uma pontuação neste ano, o sétimo lugar de Kevin Magnussen no GP da Rússia, a Renault tenta aos poucos se reconstruir na Fórmula 1 após uma grave crise financeira ter assolado a Lotus no fim do ano passado.

Adquirindo a equipe localizada em Enstone, Inglaterra, os franceses têm grandes intenções com o projeto. No entanto, o time sabe que é preciso tempo para reencontrar o caminho das conquistas.

Kevin Magnussen admite que 2016 é um ano de transição para a equipe, com 2017 sendo um alvo real.

"É definitivamente um ano de transição", disse Magnussen ao Motorsport.com. "Porque nós pegamos um time que estava com muitas dificuldades financeiramente, por isso o desenvolvimento ficou parado por um tempo.”

"Estamos nos focando nisso e leva tempo. Por isso, sabíamos que este seria um ano de transição.”

"E também com a regra mudando no próximo ano, temos de capitalizar sobre isso. Isso não significa que todo mundo fará uma redefinição completa, mas é algo que temos de aproveitar."

O dinamarquês não tem dúvida de que a Renault será capaz de lutar pelo campeonato no futuro, quando sua estrutura superar os problemas enfrentados pela Lotus.

Quando perguntado se achava possível para Renault lutar por títulos, ele disse: "definitivamente é.”

"Ainda somos uma equipe muito pequena. Perdemos um monte de gente na Lotus, porque estavam com dificuldades. E agora estamos voltando. Vamos ver.”

"Mas eu acho que nós temos uma boa direção e um bom plano. Nós só precisamos que todos se envolvam e que todos possam fazer a diferença. Isso é o mais importante, eu acho."

"Sinto que estamos em um bom lugar."

Entrevista por Oleg Karpov

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