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Fórmula 1 GP do Japão

Sainz vê Sauber “dois passos atrás” em 2017 com motor antigo

Piloto espanhol usa situação enfrentada pela Toro Rosso como exemplo e aposta em temporada difícil para time suíço

Marcus Ericsson, Sauber C35
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Felipe Nasr, Sauber C35
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
Marcus Ericsson, Sauber C35 leads team mate Felipe Nasr, Sauber C35
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11 and Felipe Massa, Williams FW38 battle for position
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11

Sofrendo com um motor Ferrari de 2015 sem atualizações desde o início do ano nesta temporada de 2016, Carlos Sainz acredita que a Sauber irá sofrer passando pela mesma situação da Toro Rosso no ano que vem.

Em Suzuka, a chefe da equipe, Monisha Kaltenborn, anunciou que o time suíço irá utilizar a unidade da Ferrari de 2016 no ano que vem. A justificativa é a de que a equipe quer se concentrar no desenvolvimento do chassi.

Questionado sobre a decisão de motores da Sauber para 2017, Sainz disse: "bom, eu desejo a eles boa sorte.”

"Normalmente eles estão um passo atrás, e se eles tiverem um motor fixo por um ano inteiro, vão acabar ficando dois passos atrás.”

"Não vai ser fácil, com certeza. Mas nós queremos que eles fiquem para trás, porque é melhor para nós."

Déficit de velocidade "muito frustrante"

A Toro Rosso, que marcou apenas dois pontos nas últimas seis corridas, não pôde entrar no top-10 no Japão após um déficit de ritmo.

Após ter sido apenas 17º, Sainz lamentou o déficit velocidade final causado pelo motor de 2015 da Ferrari, dizendo que isso restringiu as opções da equipe de estratégia, tornando "impossível" ultrapassar e muito difícil de defender as posições.

"É muito frustrante, devo dizer. Eu tentei tudo o que podia, tudo - você não imagina. Eu passei Esteban Gutierrez por fora na volta 6, porque era o único lugar que poderia passar hoje.”

"É muito frustrante, porque você sabe quando entra na corrida que sua estratégia está fixa, porque você não pode ultrapassar. É uma pena. É frustrante, mas é o que temos no momento. Precisamos adaptar, precisamos corrigir.”

"Em Suzuka escolhemos andar com nosso downforce padrão, sem qualquer comprometimento em nossa velocidade máxima. Isso mostra que o nosso desempenho na classificação melhorou em comparação com a Malásia, mas a nossa corrida foi provavelmente pior. Por isso vamos precisar analisar."

Reportagem adicional por Jonathan Noble

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