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Fórmula 1 GP da Rússia

Vettel pede mudanças em barreiras após acidente "chocante"

O alemão acredita que a F1 precisa entender por que as barreiras não funcionaram perfeitamente no acidente de Carlos Sainz Jr., no treino livre para o GP da Rússia

Acidente de Carlos Sainz
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR10 is extracted from the barriers after he crashed in the third practice session
The pit garage of Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso
The media gather around the pit garage of Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso in the third practice session
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 looks at the Ferrari SF15-T of Sebastian Vettel, Ferrari in parc ferme
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T sends sparks flying

Sebastian Vettel se disse chocado em ver o quanto o carro de Carlos Sainz Jr. "afundou" nas barreiras de proteção, no acidente que sofreu no treino livre para o GP da Rússia. O piloto da Toro Rosso vai passar a noite no hospital, mas está bem e sem nenhuma fratura.

"É ótimo que ele está bem. Seria ótimo tê-lo com a gente amanhã. Mas foi chocante ver como ele foi fundo nas barreiras e ficou completamente encoberto por elas. Depois do acidente de Max (Verstappen) em Mônaco, comparado com o de Carlos hoje, foi muito diferente o modo como as barreiras funcionaram. É algo que precisamos entender melhor", disse Vettel.

Max Verstappen sofreu um acidente muito parecido em Mônaco, mas o holandês foi capaz de sair do carro sozinho. Ele concorda com Vettel que alguma coisa precisa ser feita para impedir que os carros fiquem embaixo das barreiras.

"Não é o ideal. Eles precisam achar uma solução para isso. Eu acho que as barreiras não deveriam levantar, pois poderiam atingir a cabeça do acidentado. Eu tenho certeza que na próxima reunião de pilotos nós falaremos sobre isso. E eles acharão uma solução para o próximo ano", disse Verstappen.

Mesmo sem saber as razões para o acidente do companheiro de equipe, Verstappen admitiu que aquela parte do circuito é muito difícil, especialmente com o DRS aberto.

"Não sabemos o que aconteceu, então temos de ir com calma para analisar. Eu não senti nada de diferente no carro, e isso é o mais importante para amanhã. Você vai com o DRS ativado o maior tempo que você pode e depois tenta desarmá-lo, e é muito difícil não travar as rodas dianteiras", disse.

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