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Verstappen não se preocupa com Honda na Red Bull em 2019

Piloto holandês lembra fato de ainda não ter contrato com o time: “Precisamos ver o que farei em 2019”

Max Verstappen, Red Bull Racing
Max Verstappen, Red Bull Racing
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13, Fernando Alonso, McLaren MCL32, on the formation lap
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing, Max Verstappen, Red Bull, after Qualifying
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, in the gravel
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13

Depois da confirmação do acordo da Honda com a Toro Rosso para o fornecimento de motores a partir do ano que vem e uma possível ida do propulsor japonês para a Red Bull em 2019, Max Verstappen resolveu ficar em cima do muro nesta quinta-feira em Cingapura.

Perguntado se os seus pensamentos sobre o futuro foram alterados pela possibilidade de uma mudança de motores para Honda, Verstappen disse: "Isso é 2019”.

"No final das contas, eu não tomo essa decisão. Eu sei que guiarei um Red Bull Renault no próximo ano e depois vamos ver.”

"Primeiro, precisamos ver o que farei em 2019. Não estou preocupado com isso. Eu quero me concentrar no início de 2018 e ver como seremos competitivos."

Embora a Red Bull tenha um contrato com Verstappen para 2019, entende-se que existam opções no contrato que permitiriam ao holandês sair mais cedo.

Verstappen acha inútil perder o tempo se preocupando com as consequências da decisão da Renault de não continuar a longo prazo com a Red Bull, especialmente porque não era impossível que a Honda pudesse agir em F1.

"Pode ser que a Honda no próximo ano seja muito competitiva, mas não sei o que será decidido para o futuro", disse ele.

"Nós temos que esperar para ver. Eu quero ver o que acontecerá no início de 2018, aí saberemos."

Chance em Cingapura

Verstappen chegou a Cingapura confiante de que a Red Bull possa ter a chance de um bom resultado no traçado sinuoso de Marina Bay.

"Acho que, se olharmos para Mônaco, onde nosso carro não era tão bom quanto agora, já éramos bastante competitivos - especialmente na corrida", explicou.

"Definitivamente estou ansioso para o fim de semana. Podemos ser fortes, mas precisamos ter o acerto correto com certeza. Eu realmente acho que podemos ser uma ameaça."

Quando perguntado sobre sua chance percentual de bater Mercedes, ele disse: "É difícil dar uma porcentagem. Eu acho que temos uma chance se tudo der certo".

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