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Análise

ANÁLISE: Por que a volta de Márquez no Catar é mais lógica do que parece

Reabilitação do hexacampeão atingiu um momento de aceleração nas últimas semanas e seu retorno parece mais próximo do que nunca

Marc Marquez, Repsol Honda Team

Nesta semana completam oito meses desde que Marc Márquez subiu pela última vez em uma RC213V, moto da Honda usada na MotoGP. Foi em Jerez, antes de abortar sua tentativa de volta no GP de Andaluzia, apenas cinco dias depois de uma operação em seu úmero direito, fraturado na semana anterior na mesma pista após uma forte queda.

Aquele episódio manifestou seu compromisso e valentia, mas acabou pagando um preço altíssimo: a pressão exercida causou a quebra da placa de titânio que fixava seu braço, dando início a um calvário que o fez passar por mais duas operações antes de entrar no caminho correto da recuperação.

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As primeiras boas notícias vieram apenas no meio de fevereiro, quando a consulta feita dez semanas após a última operação indicou que o osso começava a se consolidar. A partir daí, o processo de recuperação atingiu uma velocidade que estamos acostumados a ver de Márquez na pista.

Em poucos dias, o espanhol teve a chance de intensificar sua preparação física. Em apenas sete dias, recebeu alta médica para voltar a treinar com moto e, desde então, teve uma curva rápida de desenvolvimento, indo das minimotos para a Honda RC213V-S, modelo de rua da montadora que se assemelha às máquinas da MotoGP.

A rapidez com a qual Márquez vem queimando as últimas fases de sua recuperação abrem as portas para a possibilidade de participar da etapa de abertura de 2021, o GP do Catar, na próxima semana, onde aconteceu a pré-temporada.

E enquanto ainda existem pessoas que se preocupam com a possibilidade de Márquez estar se arriscando, podendo repetir o mesmo erro precipitado que cometeu em 2020, a maioria dos indicativos levam a pensar que correr no Catar é o melhor que possa fazer.

Primeiro, porque afirma ter aprendido com os erros do passado: "Só subirei na moto com o ok dos médicos", disse em 22 de fevereiro, no lançamento da moto da Honda. Segundo dito em diversas ocasiões, a equipe médica de sua primeira cirurgia não conseguiu tirar-lhe da cabeça a ideia de que iria correr em Jerez, e afirmou que tirou uma boa lição disso.

Segundo apurado pelo Motorsport.com, no teste feito no circuito de Barcelona, Márquez não se limitou apenas a rodar. O hexacampeão forçou a máquina ao limite para que ver até onde conseguia ir com seu braço.

E quem esteve presente no Circuito afirma que Márquez não sentiu nenhum desconforto, a não ser um pequeno aperto no ombro, provavelmente resultado dos treinos intensos na academia.

Em Barcelona, Márquez foi à pista pela primeira vez pouco depois das 11h, parou depois das 14h para almoçar, voltando menos de uma hora depois e continuou a adquirir quilometragem até próximo das cinco da tarde.

Para além da questão médica, que logicamente é a mais importante, há outros indícios que nos permitem concluir que, de fato, o melhor para Márquez seria voltar o mais rápido possível ao grid. O menos relevante deles é a necessidade de voltar ao Catar para receber a segunda dose da vacina contra a Covid-19.

Se há algo que o espanhol precisa focar neste momento, é somar o máximo de quilometragem possível, para ir ganhando aos poucos o ritmo que lhe faltava pelos meses de inatividade.

Por isso, nada melhor do que se juntar ao resto do paddock no Catar, onde iniciará meio que uma pré-temporada particular. O bom senso indica que seria menos traumático para ele enfrentar o resto do grid já na primeira etapa do que na segunda, onde os rivais chegarão com ainda mais referências do que ele.

Em complemento, se estiver com a Honda já na estreia da temporada 2021, poderá medir na etapa seguinte a velocidade de sua evolução.

Tudo parece se encaminhar para que o dominador dos últimos anos volte a correr já na próxima semana, embora, obviamente, isso não signifique que já voltará a ser o Marc Márquez que estamos acostumados a ver, como o próprio já alertou.

Em todo caso, não há notícia melhor do que a de seu retorno a um esporte que perdeu sua referência em 2020. Para quem, na boca de seu novo companheiro de Honda, Pol Espargaró, "é o melhor de todos: o encarregado de definir o nível que os demais devem buscar".

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