Hamilton elege 2019 sua melhor temporada na F1; entenda o porquê
Depois de conquistar mais um título da F1, piloto faz uma análise de seu desempenho no ano
Hexacampeão da Fórmula 1, o piloto britânico Lewis Hamilton, da equipe Mercedes, elegeu a temporada 2019 como a melhor de toda a sua carreira na categoria máxima do automobilismo mundial.
O competidor de 34 anos conquistou seu sexto título na elite do esporte a motor justamente neste ano, de modo que o representante das ‘Flechas de Prata’ pode igualar o número recorde de campeonatos do alemão Michael Schumacher, heptacampeão da F1, já em 2020.
Entretanto, Hamilton destaca que o começo da temporada 2019 foi complicado, ainda que a escuderia germânica tenha assumido a ponta das tabelas de pilotos e de construtores de forma imediata no princípio do campeonato.
Segundo o britânico, as coisas inicialmente foram difíceis com o Mercedes W10, monoposto construído pelo time alemão para as disputas deste ano na F1. "Quando começamos a temporada, nosso carro era realmente difícil de guiar", disse o hexacampeão.
"Não foi tão bom nos testes de pré-temporada. Não conseguimos fazê-lo funcionar até o último dia. E então fomos para a primeira corrida e já estávamos obtendo ótimos resultados”, relatou Hamilton.
A superação dos desafios, portanto, faz com que o britânico eleja 2019 como a melhor temporada de sua já extensa trajetória no automobilismo. "Foi um bom ano. Eu diria que foi o melhor ano em toda a minha carreira", afirmou o piloto da Mercedes.
Questionado pelo Motorsport.com sobre quais foram os fatores que fizeram de 2019 seu melhor campeonato de todos, Hamilton respondeu: "Eu diria que ter mais influências externas. Acho que foi isso que realmente fez deste ano o melhor”.
"Acho que a temporada como um todo foi tão forte quanto a anterior. Nossa qualificação não foi tão forte este ano, mas eu estava entre os três primeiros com bastante frequência e dividi as Ferraris quando de repente elas tinham 30cv a mais que todos”.
Porém, 2019 também foi um ano de dores para Hamilton, que viu de perto as mortes de Charlie Whiting, diretor de provas da FIA, Niki Lauda, tricampeão da F1 e diretor não-executivo da Mercedes, e Anthoine Hubert, piloto da Fórmula 2.
"São muitas pessoas que perdemos, por isso tem sido uma montanha-russa emocional. Desde a primeira corrida, até Mônaco e Spa”, comentou o hexacampeão, mencionando as etapas que marcaram os falecimentos mais lamentados no automobilismo internacional neste ano.
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2020 em foco:
Com o fim da temporada da Fórmula 1, fizemos um balanço do ano que está se encerrando e traçamos um panorama sobre o que está por vir em 2020. Confira esse e outros assuntos no episódio dessa semana do podcast do Motorsport.com:
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