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Fórmula 1 GP da China

Mercedes atribui falta de ritmo a dificuldades com pneus

Toto Wolff acredita que problemas com temperatura justificam resultado; já Bottas pensa que este não foi o único fator que fez diferença

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09
Valtteri Bottas, Mercedes-AMG F1 W09 EQ Power+
Valtteri Bottas, Mercedes-AMG F1 W09 EQ Power+
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W09
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Polesitter Sebastian Vettel, Ferrari, second place Kimi Raikkonen, Ferrari, third place Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1
Valtteri Bottas, Mercedes-AMG F1 W09 EQ Power+
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1
Valtteri Bottas, Mercedes-AMG F1 W09 EQ Power+

A Mercedes culpou as dificuldades na gestão das temperaturas dos pneus pela derrota sofrida na classificação do GP da China.

Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen dominaram a primeira fila em Xangai de forma confortável, sendo que Valtteri Bottas e Lewis Hamilton não conseguiram ficar próximos o bastante para representar um desafio. 

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, admitiu que as dificuldades têm relação com temperaturas de pneus, e não com um problema maior com o carro.

“Acho que é bem difícil. Nos falta aderência, e você pode sair da janela de performance com os pneus ficando quentes demais, ou frios demais”, disse o dirigente, em entrevista à emissora Sky

“São dois extremos como os que tivemos no Bahrein. Acho que foi isso que aconteceu, é um problema de pneus.”

Wolff admitiu, contudo, que a Mercedes terá de encontrar respostas para a competitividade da Ferrari. 

“Eles foram fortes o dia inteiro, já desde a manhã”, disse. “É algo... Temos algo sobre o que pensar.”

Ele acrescentou: “Amanhã a expectativa é de que esteja muito mais quente, então espero que tenhamos feito o ajuste certo e que teremos um ritmo de corrida melhor que o da Ferrari.”

Os problemas de pneus vêm de longa data para a Mercedes, já que seus pilotos tiveram dificuldades em utilizar os compostos mais macios durante boa parte de 2017. 

Questionado se a Mercedes estava sofrendo uma continuação dos problemas do ano passado, Bottas concordou: “Sim. Vimos na corrida anterior que, no geral, estamos melhor com os pneus mais duros, e isso é algo em que ainda estamos trabalhando. A Ferrari está fazendo algo melhor nesse sentido.”

 

Contudo, o finlandês – que superou Hamilton, mas terminou mais de 0s5 atrás de Vettel – insistiu que os problemas com pneus não são os únicos responsáveis pela diferença para a Ferrari. 

“Não havia nada na volta em que poderíamos ganhar tudo isso. Talvez um pouco por ter os pneus funcionando de forma absolutamente perfeita durante a volta, mas não 0s5.”

“Eles [Ferrari] têm um carro realmente forte, você pode ver isso especialmente nas curvas longas, como a 1 e a 2, eles obtêm bons ganhos contra nós.”

“Obviamente agora, sem uma grande diferença nas retas, eles podem manter os ganhos que obtiveram nas curvas. Definitivamente temos trabalho a fazer.”

“Amanhã é um dia diferente. Temos uma longa corrida pela frente, assim como vimos na semana passada, será parelho. Espero que possamos recuperar amanhã o que perdemos hoje.”

Reportagem adicional de Scott Mitchell 

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Jonathan Noble
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Lewis Hamilton
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Mercedes
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