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Wolff tenta evitar que caso da Racing Point chegue à Corte de Recursos da FIA

O chefe da Mercedes revelou que foi chamado para mediar reunião entre as partes envolvidas; equipes tem até quarta para oficializar recurso

Toto Wolff, Executive Director (Business), Mercedes AMG on an electric scooter.

A novela do protesto da Renault contra a Racing Point não chega ao fim. Após a FIA declarar a equipe britânica culpada de quebrar o regulamento da Fórmula 1 e ser penalizada, as rivais demonstraram interesse em entrar com recurso, por julgar que a pena foi muito branda. Mas o chefe da Mercedes, Toto Wolff, quer evitar que o caso chegue ao Tribunal de Recursos da FIA.

Os fiscais da FIA decidiram na sexta que a Racing Point quebrou o regulamento da F1 no processo de design dos dutos de freio traseiros usados na temporada 2020, resultando em uma penalização de 15 pontos no Mundial de Construtores e uma multa de R$2,5 milhões.

Leia também:

A Racing Point foi considerada culpada de copiar o design dos dutos traseiros da Mercedes de 2019, mas recebeu a permissão para continuar usando a peça pelo fim da temporada.

A Racing Point entrou com um recurso questionando a decisão, enquanto Renault, McLaren, Ferrari e Williams entraram com recursos próprios, questionando a pena, pedindo uma punição mais severa.

O caso envolveu todas as equipes do grid e levantou uma grande controvérsia no paddock da F1, com o chefe da Mercedes, Toto Wolff, tendo falado anteriormente contra a possibilidade do caso ir parar na Corte de Recursos da FIA.

As equipes que protocolaram a intenção de recurso têm até a manhã da quarta-feira (12), para formalizar a ação, levando o caso para a Corte Internacional de Recursos da FIA.

Falando após o GP dos 70 Anos, Wolff disse que teve uma reunião com ambos os lados da questão, tentando atuar como mediador para evitar que o caso chegue à Corte, acreditando que isso apenas arrastará o assunto.

"Não acho que ninguém está interessado nisso continuando para sempre, indo para a Corte Internacional de Recursos", disse Wolff à Sky Sports F1. "Vai levar um ou dois meses para montar o caso, com advogados envolvidos. Eu foi convidado para ser mediador, o que tentei fazer do melhor modo possível".

Perguntado se a reunião surtiu efeito, ele respondeu: "São todos tão teimosos, mas acho que tivemos um pouco de progresso".

"Agora, vamos ter uma conclusão nas próximas 48 horas se vamos ter um recurso de fato. A Racing Point já foi penalizada".

Foi apurado que algumas rivais da Mercedes estão preocupadas com o envolvimento da equipe no caso, tendo fornecido os dutos de freio à Racing Point seis dias após a peça se tornar uma peça listada no Regulamento da FIA.

A Mercedes forneceu os dutos à equipe como peças de sobra para a pré-temporada, mas a FIA disse que não considera a transferência de peças como quebra significativa do regulamento, por não oferecer informações adicionais à Racing Point que a equipe ainda não possuía.

Wolff não tem preocupações com um possível envolvimento da Mercedes no caso, e disse que isso não afeta a reputação da equipe.

"O protesto não foi sobre nós. Não fizemos nada de errado. Eu acredito fortemente que a Racing Point não fez nada errado".

"Acho que, caso isso vá para a Corte, os advogados tem uma forte opinião de que o caso é sólido, e que tudo se encaixará".

"Estou falando com Ola [Kallenius, presidente-executivo da Mercedes] todos os dias. Estamos falando sobre as coisas boas e ruins. Obviamente, nossa reputação é muito importante, mas ela está intacta".

"Se alguém acha que fizemos algo de errado, que protestem, e vamos ao tribunal".

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