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Wolff: "Não faz sentido algum" questionar papel da Mercedes no caso Racing Point

Chefe da Mercedes falou que equipe tem uma defesa sólida e a clarificação da FIA no caso, por isso está tranquilo

Lance Stroll, Racing Point RP20, leads Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11 EQ Performance, Sergio Perez, Racing Point RP20, and Alex Albon, Red Bull Racing RB16

A punição de 15 pontos no Mundial de Construtores da Fórmula 1 e multa de R$2,5 milhões que a Racing Point tomou após o protesto da Renault não caiu bem com as rivais, que questionam a sanção branda, levando o caso aos tribunais. Com isso, surgiram também questionamentos sobre a inocência da Mercedes na história, o que Toto Wolff rechaça.

Desde o início do ano, a equipe tem sido muito clara, afirmando que usou engenharia reversa no W10, carro da Mercedes de 2019, para projetar o RP20, usando fotos do carro, e fazendo tudo dentro do regulamento.

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O CEO da McLaren, Zak Brown, disse que a decisão dos fiscais do caso provou que a alegação da equipe era falsa e que o resto do RP20 também deveria ser questionado.

A decisão também falou que a Mercedes não tem culpa na história, mas tanto Mattia Binotto, chefe da Ferrari, quanto Christian Horner, da Red Bull, questionam o envolvimento e a inocência da equipe alemã.

Horner disse que "perguntas serão feitas" sobre a Mercedes, acrescentando: "Se a equipe em questão é culpada de receber [designs], certamente a equipe que forneceu também está quebrando o mesmo regulamento não?".

Mas o chefe da Mercedes, Toto Wolff, disse que é errado sugerir que a Racing Point tenha ido além de usar apenas fotos no projeto do carro, e que se defenderá de qualquer questionamento sobre o envolvimento de sua equipe no caso.

"Copiar os carros usando mais do que apenas fotos é algo que saberíamos", disse. "É por isso que, da minha perspectiva, não faz sentido algum seguir esse argumento. Eu seguirei defendendo nossa marca se alguém seguir esse caminho".

Perguntado pelo Motorsport.com se as sugestões feitas pelos rivais eram uma consequência da liderança dominante, Wolff disse que não via desse modo.

"Não acho que isso tenha a ver com ser líder. Acho que a Fórmula 1 sempre foi marcada pela competição dentro e fora das pistas. Por mais que tenhamos lutas duras no sábado e no domingo, também disputamos um jogo político que é importante. Sempre foi assim".

"O caso da Racing Point é uma oportunidade para seus competidores diretos nos questionar, e sempre tem sido assim. Temos uma posição clara sobre a situação da Racing Point e por isso não nos incomodamos e não deverá nos incomodar, porque a FIA deixou isso claro".

"Essa situação que está acontecendo agora é algo aceitável".

A FIA já confirmou que irá endurecer o regulamento para evitar que novos casos como o da Racing Point aconteçam em 2021. O anúncio da Federação fez com que Williams e McLaren não levassem seus recursos contra a decisão da Racing Point adiante. Ferrari e Renault confirmaram a ação.

A Racing Point também entrou com um recurso próprio na Corte Internacional de Recursos da FIA, visando se livrar da punição.

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